Não é exagero dizer que as startups são importantes protagonistas da tecnologia de ruptura em seus mais diversos aspectos.
Afinal, esses novos modelos de negócios nasceram para quebrar paradigmas e revolucionar o jeito de fazer negócios.
Ao longo deste post, entenda o que significa tecnologia de ruptura e como usá-la a favor da escalabilidade da sua empresa.
O que é tecnologia de ruptura?
Tecnologia de ruptura, também conhecida como tecnologia disruptiva, é um tipo de inovação tecnológica que rompe com os padrões e modelos tecnológicos existentes.
Ruptura significa interromper a continuidade ou o curso normal de algo, “fraturar”, romper paradigmas.
No universo das startups, significa mudar completamente o jeito de criar e oferecer serviços ou produtos, tornando-os mais acessíveis, práticos, de baixo custo e altamente escaláveis.
O conceito de tecnologia disruptiva nasceu de empreendedores do Vale do Silício e ganhou o mundo, sendo apropriado para caracterizar a inovação nos mais variados sentidos.
É importante ressaltar, porém, que nem toda inovação tecnológica é disruptiva.
A atualização ou o aprimoramento de um smartphone, por exemplo, não é tecnologia disruptiva.
Trata-se de uma inovação incremental, algo mais frequente e comum, para manter a competitividade de um produto no mercado.
A tecnologia de ruptura está presente quando acontece uma mudança profunda e radical, como no exemplo da substituição das câmeras fotográficas analógicas pelas digitais.
Impactos da tecnologia de ruptura em startups
Não é fácil ser disruptivo.
Criar uma tecnologia de ruptura é navegar em mares desconhecidos, com altos níveis de incertezas.
O mar desconhecido, entretanto, pode se tornar um oceano azul de oportunidades para quem está disposto a propor soluções que desconstruam padrões estabelecidos.
A tecnologia de ruptura pode fazer parte da concepção da startup desde o início ou a partir de uma pivotagem, quando o negócio muda totalmente de direção.
Em ambos os casos, é essencial que o empreendedor faça os testes de mercado e valide suas hipóteses, tendo como base o método custom development.
Startups que conseguem êxito em tecnologias de ruptura podem se tornar gigantes da tecnologia ou atrair grandes organizações interessadas em fusões e aquisições, por exemplo.
Como aplicar a tecnologia de ruptura
Se você pretende aplicar a tecnologia de ruptura em sua startup ou criar uma empresa com base em negócios disruptivos, confira algumas dicas a seguir:
Descubra uma oportunidade inexplorada
Um mercado inexplorado ou negligenciado pelos grandes players é como um oceano azul de oportunidades, um contraponto à metáfora do mar vermelho repleto de “tubarões”.
Para ser disruptivo, você precisa descobrir uma oportunidade que faça sentido e propor uma solução que, de fato, seja inovadora.
Valide suas hipóteses
Ao explorar novos mercados, é provável que você se depare com mais perguntas do que respostas.
Para navegar por esse ambiente novo e desconhecido, adote algumas estratégias de validação de hipóteses, sempre com foco nas dores do cliente.
O MVP (Minimum Viable Product) é uma ótima estratégia para isso.
Tenha um parceiro estratégico
Para fazer tudo isso, você precisa se livrar das amarras burocráticas do dia a dia, inclusive relacionadas à contabilidade.
Nesse aspecto, tenha um parceiro que o ajude a organizar seu negócio, prestando assessoria e consultoria fiscal, financeira e trabalhista.
Um parceiro como a Comece com o Pé Direito, empresa de contabilidade digital focada em soluções completas para startups e scale-ups, é a melhor dica.
Apoiamos você desde a abertura da empresa a consultorias em Business Intelligence e BPO financeiro e de RH.
Nossa missão é tornar sua vida mais fácil para que você tenha tempo para focar no core business do seu negócio.